Ação destacou que as vacinas desempenham papel crucial na saúde pública e individual

A Policlínica Estadual de Quirinópolis realizou uma ação para conscientizar as gestantes, que recebem atendimento na unidade, sobre a importância da imunização.

A gestora de cuidado, Lorena Carla, e a enfermeira Maria Heloísa reforçaram que necessário manter manter o cartão de vacina da criança atualizado e sobre as vacinas administradas durante a gravidez, que podem proteger tanto a mãe quanto o bebê contra doenças infecciosas. Além disso, explicaram que o programa de vacinação infantil garante um início de vida mais saudável.

As vacinas previnem doenças graves que podem causar complicações sérias ou até a morte. Elas desempenham um papel crucial na saúde pública e individual, protegem contra doenças infecciosas graves, reduzem a incidência de doenças, prevenindo surtos e epidemias”, afirmaram.

Segundo as profissionais, quando uma alta porcentagem da população está vacinada, a propagação de doenças é dificultada, protegendo aqueles que não podem ser vacinados por motivos médico. “A vacinação já levou à erradicação de doenças, como a varíola, e reduziu drasticamente a incidência de outras, como a poliomielite e o sarampo. Ao prevenir doenças, as vacinas diminuem a taxa de mortalidade e as complicações graves associadas a infecções. Isso contribui para uma maior expectativa de vida e qualidade de vida”, revelaram.

As enfermeiras destacaram que o cartão de vacina é um documento importante que registra as vacinas que uma pessoa recebeu ao longo da vida. “Ele é essencial para manter um histórico de imunização atualizado, o que pode ser necessário para diversas situações, como matrícula em escolas, viagens internacionais e para certos empregos que exigem comprovação de vacinação”, disseram.

Além disso, o cartão de vacina ajuda profissionais de saúde a determinar quais vacinas a pessoa ainda precisa receber, garantindo uma proteção adequada contra doenças preveníveis. “Portanto, a manutenção e atualização do cartão de vacina são essenciais para a saúde individual da criança e para a saúde pública em geral”, finalizaram.

Fonte: Jornal Diário da Manhã.